Icém Caraúbas - Não vai fechar. Essa foi a primeira garantia da SESAP (Secretaria Estadual de Saúde Pública) diante dos boatos que surgiram sobre o Hospital Regional Doutor Aguinaldo Pereira na cidade de Caraúbas. Em reunião realizada na manhã do dia último 18, a Subcoordenadora Juliana de Araújo garantiu que Governo do Estado não pretende “em hipótese alguma” fechar as portas da unidade hospitalar caraubense.
Na oportunidade uma comitiva caraubense, tendo a frente o prefeito Ademar Ferreira, o presidente da Câmara Municipal Ailton Praxedes, Secretários municipais Gilvandro Fernandes de Governo, Fabrício Tavares de Saúde e a enfermeira Elany Gurgel se reuniram na sede da COUH (Coordenação de Unidade Hospitalar) em Natal.
Contando também com presença do diretor do Hospital Regional de Caraúbas Caio Targino, foram debatidas as principais dificuldades da unidade hospitalar principalmente a ausência de médicos em seus plantões, como também a baixa produtividade do hospital.
Segundo dados da SESAP, a unidade caraubense tem um custo aproximado de R$ 800 mil reais e uma produtividade que não alcança R$ 300 mil, mesmo contando com toda escala de pessoal preenchida. Para que esse problema deixe de acontecer, Juliana sugeriu uma pactuação entre estado e município para que a saúde municipal assuma o atendimento ambulatorial, como está previsto no SUS.
A baixa produtividade também foi gerada pela pequena quantidade de cirurgias realizadas no Hospital. “Quando o município assumir o atendimento ambulatorial, os nossos médicos deixarão de ocupar a frente do hospital para se dedicar as cirurgias e a evolução dos pacientes. A nossa expectativa é que o numero de cirurgias passe de 26 para cerca de 80 por mês” afirmou Caio Targino.
A enfermeira Elany Gurgel cobrou mais atitude do governo estadual para resolver as dificuldades do hospital. “Com essa pactuação, Caraúbas e outros municípios vizinhos podem se empenhar e resolver o problema da falta de médicos, mas os problemas não se resumem a isso, o governo tem que fazer sua parte e contribuir na melhoria da estrutura física de equipamentos”.
Na primeira semana de Agosto, a SESAP apresentará um estudo com todo levantamento técnico-financeiro sobre quais adaptações serão necessárias para Caraúbas e demais municípios que são atendidos pelo Hospital Regional assumam o atendimento ambulatorial.
Caso haja essa confirmação haverá uma terceira reunião com presença de comitivas de outros municípios para que essa nova realidade seja explicada a todos. Confirmando-se o acordo, os municípios vão custear o atendimento médico ambulatorial, como também ser responsável pela escala dos profissionais.
Segundo dados da SESAP, a unidade caraubense tem um custo aproximado de R$ 800 mil reais e uma produtividade que não alcança R$ 300 mil, mesmo contando com toda escala de pessoal preenchida. Para que esse problema deixe de acontecer, Juliana sugeriu uma pactuação entre estado e município para que a saúde municipal assuma o atendimento ambulatorial, como está previsto no SUS.
A baixa produtividade também foi gerada pela pequena quantidade de cirurgias realizadas no Hospital. “Quando o município assumir o atendimento ambulatorial, os nossos médicos deixarão de ocupar a frente do hospital para se dedicar as cirurgias e a evolução dos pacientes. A nossa expectativa é que o numero de cirurgias passe de 26 para cerca de 80 por mês” afirmou Caio Targino.
A enfermeira Elany Gurgel cobrou mais atitude do governo estadual para resolver as dificuldades do hospital. “Com essa pactuação, Caraúbas e outros municípios vizinhos podem se empenhar e resolver o problema da falta de médicos, mas os problemas não se resumem a isso, o governo tem que fazer sua parte e contribuir na melhoria da estrutura física de equipamentos”.
Na primeira semana de Agosto, a SESAP apresentará um estudo com todo levantamento técnico-financeiro sobre quais adaptações serão necessárias para Caraúbas e demais municípios que são atendidos pelo Hospital Regional assumam o atendimento ambulatorial.
Caso haja essa confirmação haverá uma terceira reunião com presença de comitivas de outros municípios para que essa nova realidade seja explicada a todos. Confirmando-se o acordo, os municípios vão custear o atendimento médico ambulatorial, como também ser responsável pela escala dos profissionais.
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