O corpo de João Batista da Silva, 38 anos, foi encontrado nas proximidades da Favela do Tranquilim na manhã desta terça-feira (07). Em estado de decomposição, o cadáver foi achado por um popular que passava pelo local.
A Polícia Militar foi acionada e ficou no local até a chegada dos peritos do Instituto Técnico Científico de Perícia (ITEP). Por enquanto, não dá para saber se João Batista foi vítima de violência. Não há marcas em seu corpo, que a priori, comprovem a informação.
De acordo com o perito Renildo Marcelino, não é possível identificar visualmente se o homem foi vítima de violência. Apenas o exame de necropsia será capaz de averiguar a veracidade.
No corpo da vítima há algumas perfurações, mas segundo o perito, elas podem ter sido causadas por animais.
Familiares da vítima foi ao local e informaram a polícia que João Batista saiu de casa no dia 2 de fevereiro e não voltou mais. Disse que ele não tinha inimigos, nem envolvimento com crimes.
Segundo um tio da vítima, João Batista morava no Assentamento Favelas, e estava há duas semanas na zona urbana procurando empreso em Mossoró. Estava na casa de parentes.
O corpo de João Batista da Silva foi removido para a sede do ITEP de Mossoró, onde será necropsiado e em seguida, liberado para sepultamento.
A Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), que tem à frente o delegado Rafael Arraes, aguardará o resultado da autopsia que será feita ainda hoje para seguir com inquérito policial ou não.
Com informações Fim da Linha via Portal Mossoró Hoje
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A Polícia Militar foi acionada e ficou no local até a chegada dos peritos do Instituto Técnico Científico de Perícia (ITEP). Por enquanto, não dá para saber se João Batista foi vítima de violência. Não há marcas em seu corpo, que a priori, comprovem a informação.
De acordo com o perito Renildo Marcelino, não é possível identificar visualmente se o homem foi vítima de violência. Apenas o exame de necropsia será capaz de averiguar a veracidade.
No corpo da vítima há algumas perfurações, mas segundo o perito, elas podem ter sido causadas por animais.
Familiares da vítima foi ao local e informaram a polícia que João Batista saiu de casa no dia 2 de fevereiro e não voltou mais. Disse que ele não tinha inimigos, nem envolvimento com crimes.
Segundo um tio da vítima, João Batista morava no Assentamento Favelas, e estava há duas semanas na zona urbana procurando empreso em Mossoró. Estava na casa de parentes.
O corpo de João Batista da Silva foi removido para a sede do ITEP de Mossoró, onde será necropsiado e em seguida, liberado para sepultamento.
A Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), que tem à frente o delegado Rafael Arraes, aguardará o resultado da autopsia que será feita ainda hoje para seguir com inquérito policial ou não.
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