domingo, 14 de junho de 2015

SEMEC publica 6ª crônica da coletânea produzida por alunos da Escola Municipal Prof. Joaquim Leal Pimenta

Identificação:
Aluno-Autor: Carliano Victor de Oliveira Moura tem 16 anos, é filho de Carliano Moura e Vanderlice Oliveira. Durante todo o Ensino Fundamental 1 e 2 estudou na Escola Joaquim Leal Pimenta. Hoje, está iniciando o curso de Informática, no IFRN.
 
Sobre a vida, o que pensa o aluno-autor? “Quero, num futuro bem próximo, me tornar um engenheiro civil bastante conhecido e respeitado.”
Uma frase de efeito para a vida: “Para criar inimigos, não é necessário declarar guerra. Basta dizer o que pensa.”

Mudanças na minha escola

A gente sabe que não só na vida, mas também ao nosso redor acontecem várias mudanças. Refiro-me mesmo a mudanças estruturais, novas construções prediais que surgem do nada e geralmente a gente não se dá conta, devido à correria do dia a dia.

Algumas causam polêmicas por serem radicais e é justamente aí a parte que me toca, ou por que não dizer: a parte que nos toca?

De uns dias para cá, algo que vem chamando atenção é a troca de posição da entrada do colégio do qual faço parte – o Joaquim Leal Pimenta –. De todas as mudanças já feitas desde sua construção, sem dúvida essa foi a mais polêmica.

A remoção do portão da sua entrada original vem causando várias reações contrárias na população. Antes, entendendo o fato: devido à construção recente da BR 110, que agora passa em frente à escola, a administração municipal com a intenção de prevenir e evitar qualquer tipo de perigo ou acidente, visando a segurança de toda comunidade escolar, decidiu remover o portão de entrada para um outro lado deste estabelecimento.

Ora, o que ninguém imaginava era que tal remoção, pudesse transformar algo, que já era propício a acidentes, ficar mais perigoso ou tão quanto já era. A explicação para essa constatação está na localização estreita da rua em que dá acesso ao novo posicionamento do portão – uma ruelazinha mais conhecida por todos como “o beco de Charapa”. Eis então, um motivo para que a mudança se tornasse alvo de discussões.

Para se ter uma ideia, no horário de pico, a mesma fica sobrecarrega, com fluxo muito intenso de veículos, causando um verdadeiro engarrafamento, obstruindo a circulação de carros, motos e pedestres.

E a pergunta que fica é: - Até quando isso vai ficar assim?

AUTOR: CARLIANO VITOR DE OLIVEIRA MOURA – 9 “B” – VESPERTINO

SEMEC

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