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A motivação do crime e se houve abuso sexual devem ser esclarecidos em coletiva de imprensa ainda na manhã desta sexta-feira (27).
Um corpo que pode ser o da menina foi encontrado na terça-feira (24) em uma casa onde o pedreiro trabalhava, na mesma rua em que Iasmin morava, na Redinha, Zona Norte de Natal. Marcondes também era vizinho e amigo da família há vários anos. A identificação do corpo ainda depende de exames de DNA, realizados pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep). Encontrado com ajuda de cães farejadores do Batalhão de Choque da Polícia Militar, o corpo estava em avançado estado de decomposição.
Após a prisão, já na noite de quinta (26) a mãe e o pai de Iasmin foram conduzidos à delegacia para apresentar mais esclarecimentos. Enquanto Marcondes, que foi preso no início da tarde, era ouvido na Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol), Ingrid prestava depoimento na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
De acordo com a titular da Delegacia Especializada em Defesa da Criança e do Adolescente (DCA), delegada Dulcinéia Costa, que conduz as investigações, o objetivo da convocação dos pais da adolescente era confrontar informações passadas pelo pedreiro Marcondes Gomes.
A polícia também negou os boatos que se espalharam nas redes sociais, ainda durante a tarde de ontem, sobre uma suposta participação da mãe de Iasmin, Ingrid de Araújo, na morte da própria filha. Em entrevista à InterTV Cabugi a mulher também negou qualquer envolvimento.
A delegada da DHPP Thais Aires reforçou que "não há qualquer indício da participação dela no crime".
Suspeito
Marcondes, que até então era o pedreiro responsável pela obra na casa onde o corpo foi encontrado, tornou-se suspeito ao fugir assim que equipes das polícias Civil e Militar começaram as buscas no imóvel. O cadáver foi achado graças a um cão farejador do Batalhão de Choque da PM.
O desaparecimento
Iasmin foi vista pela última vez por volta das 13h do dia 28 de março. De acordo com a família, a menina saiu de casa, na Rua José Acácio de Macedo, na comunidade da África, na Redinha, para entregar um dinheiro a uma vizinha a pedido da mãe. A mulher que receberia o dinheiro mora em uma rua próxima, e disse que a menina sequer chegou ao destino. A família, então, procurou a polícia e fez uma queixa do desaparecimento dela. Desde então, começaram as buscas por Iasmin.
G1 RN
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