A Câmara Municipal de Campo Grande realizou audiência pública nesta sexta-feira (21/09), para discutir o plebiscito que acontecerá no próximo dia 07 de outubro.
A audiência contou com a presença de vereadores, representantes do TRE-RN, representantes da prefeitura, diretores de escolas, historiadores, escritores e a população em geral, que tiveram a oportunidade de debater o tema: Plebiscito 2018 – Augusto Severo ou Campo Grande.
A audiência contou com a presença de vereadores, representantes do TRE-RN, representantes da prefeitura, diretores de escolas, historiadores, escritores e a população em geral, que tiveram a oportunidade de debater o tema: Plebiscito 2018 – Augusto Severo ou Campo Grande.
A audiência pública foi dividida em três momentos: processo político, histórico e eleitoral, com mediações do vereador Vagner Souza, dos historiadores Tiago Gondim e Agnaldo Gondim, do escritor José Régis de Melo, e da chefe do cartório eleitoral, Diana Pedrosa.
Durante o momento histórico, os mediadores fizeram uma viagem temporal na formação político-administrativa da nossa cidade, ressaltando a influência que o nome Campo Grande tem na formação da identidade cultural de nosso povo.
Durante o momento histórico, os mediadores fizeram uma viagem temporal na formação político-administrativa da nossa cidade, ressaltando a influência que o nome Campo Grande tem na formação da identidade cultural de nosso povo.
Encerrando a audiência pública, a Sra. Diana Pedrosa, tratou de como se dará o processo de votação do plebiscito, a pergunta que será feita na última tela da urna eletrônica e a importância da população escolher entre os nomes Augusto Severo e Campo Grande.
Para Vagner, o debate sobre o plebiscito deve ser mais amplo, com o acesso através da rádio comunitária. “Para que o tema seja do conhecimento de todos, sugiro ao TRE-RN, que provoque a rádio comunitária para abordar o tema em sua programação”, disse Vagner.
Para Vagner, o debate sobre o plebiscito deve ser mais amplo, com o acesso através da rádio comunitária. “Para que o tema seja do conhecimento de todos, sugiro ao TRE-RN, que provoque a rádio comunitária para abordar o tema em sua programação”, disse Vagner.
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