terça-feira, 17 de maio de 2022

Juíza encontrada morta no Pará trabalhava no RN há 6 anos

A juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, que foi encontrada morta dentro de um veículo no estacionamento de um prédio em Belém, no Pará, nesta terça-feira (17/5), trabalhava no Rio Grande do Norte há seis anos.

A magistrada de 47 anos era titular da Vara Única de Martins, município da Região Oeste do estado, onde ocupava também a diretoria do fórum daquela comarca.

Em nota, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte lamentou a morte da juíza, integrante do seu quadro.

"O presidente do Tribunal de Justiça do RN, desembargador Vivaldo Pinheiro, lamenta a morte da magistrada Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, 47 anos, ocorrida no Estado do Pará. Natural de Barra de Santana, na Paraíba, a magistrada ingressou no Poder Judiciário do RN em 2016, era titular da Vara Única de Martins e ocupava a diretoria do fórum daquela comarca", diz a nota.

"Em nome de todo o Poder Judiciário do RN, o desembargador presidente se solidariza com parentes e amigos neste momento de perda e dor", complementa.

Juíza trabalhava na comarca de Martins, no Rio Grande do Norte

Juíza é encontrada morta

A Polícia Civil do Pará investiga a morte da juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, encontrada morta dentro de um veículo no estacionamento de um prédio em Belém, no Pará, nesta terça-feira (17/5).

A magistrada era natural de Barra de Santana, na Paraíba, e era prima da vereadora de Campina Grande, Ivonete Ludgério (PSD).

Mônica Andrade era juíza na cidade de Martins, no Rio Grande do Norte, e estava com frequência em Belém, segundo os familiares. Ela era casada com um magistrado do Pará. O corpo apresentava um ferimento por arma de fogo.

A Polícia Civil disse que o caso é investigado pela Divisão de Homicídios e que "está adotando todas as medidas cabíveis para a elucidação do ocorrido". A Polícia Científica foi acionada para a remoção do corpo.

Mônica teria sido encontrada morta pelo companheiro, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior. Ao se deparar com a situação, ele teria levado o carro e o corpo para a delegacia.

O Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) disse que ainda não vai se manifestar sobre o caso.

“Ainda sem acreditar. Minha comadre, prima e grande amiga se foi”, lamentou Ivonete, em uma rede social.

G1 RN

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