quinta-feira, 31 de março de 2016

Atriz global diz que curte sexo a três, mas em casa: ‘Nojinho de clube de swing’

Laura Keller foi educada por uma mãe séria que também era a sua professora na escola de padres onde estudava, em Porto Alegre. Por causa da educação rígida e controlada que teve em casa, a atriz lembra que até hoje, sempre quando coloca para fora seus fetiches e desejos no sexo, bate uma crise de moral. Mas ela assegura que é rápida. Dá e passa.

Para Laura, o que deve ser considerado imoral é fazer mal aos outros. “As pessoas têm que parar de encarar o que acontece no sexo como coisa de vagabunda. Sexo é a coisa mais antiga do mundo. Antigamente rolavam as maiores orgias. O que a gente não pode é desrespeitar e fazer mal ao próximo”, acredita.

A atriz de “Pé na Cova” fala também sobre o vídeo íntimo que vazou na internet, onde era incentivada pelo marido, o empresário Jorge Sousa, a beijar outra mulher. “Agora vamos segurar um pouquinho (com as filmagens durante o sexo). Fiquei meio traumatizada, mas em breve vai rolar. A gente tem vontade. As meninas com quem me relaciono são amigas que também estão a fim de ficar comigo. Elas mostram interesse. Com outro homem não rola. Nunca transei com dois homens, mas quem sabe? Não é impossível, claro que não. Imagina! Eu não transo com mulheres? Nada é impossível. É normal!”.

Sexo a três tudo bem. Mas não em clube de swing. “Gosto de fazer na minha casa, na minha cama, com os meus lençóis, com o meu cigarrinho, com as minhas camisinhas. Meu quarto tem uma luz azul incrível que faz o lugar parecer um iglu. Tenho nojinho desses lugares de swing”.

Segundo ela, o momento do dia em que mais sente tesão é na hora do almoço. Quando o marido não está em casa, Laura tem um jeitinho especial para matar o desejo. Ela acessa pelo celular uma página de sexo pornô. “Como o Jorge viaja muito, mando para ele os vídeos que estou assistindo e ele fica louco! Mas quer saber? Sou uma mulher muito prática. Às vezes curto mais me satisfazer sozinha mesmo.”

Fetiches e fantasias são realizadas sem preconceitos por Laura e Jorge. Ela lembra que já transou com ele em banheiros de deficientes nos aeroportos de Los Angeles, nos EUA, e no de Maceió. Com ele já rolou até sexo na rua sem roupa. “Estávamos em uma balada em Ilha Grande e deu tesão. Depois de o Jorge beber todas, fomos para um beco, tiramos a roupa e fizemos sexo lá mesmo. Ele até perdeu a blusa novinha…”.

EGO – Globo

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