Andreza Cristina Lima Leitão, de 31 anos, mais conhecida como “Bibi Perigosa”, passou a última noite em Bangu 1, no Complexo de Gericinó, na zona Oeste do Rio de Janeiro. Ela foi transferida da Polinter (unidade da Polícia Civil onde presos ficam temporariamente) para o presídio nesta segunda-feira (3/4). Para isso, foi montado um esquema de segurança.
Conhecida também pelos apelidos “Patroa”, “Paulista” e “Cinderela”, Andreza é apontada como chefe de uma facção criminosa potiguar. Ela teria herdado pontos de venda de drogas no Rio Grande do Norte após a execução de seu marido, Elinaldo César da Silva, o “Sardinha”, em 2006. A traficante é conhecida por gostar de investir em seu visual, como megahair, unhas e roupas da moda. Sua grande paixão são as bolsas de luxo: ela possui uma coleção com pelo menos 15 delas.
Contra Andreza havia um mandado de prisão em aberto, motivo pelo qual ela estava escondida no Rio de Janeiro desde 2020. De acordo com a Polícia, Andreza estava morando no Complexo da Penha, na zona Norte da cidade. No entanto, como a comunidade se tornou alvo de operações policiais na última semana, ela foi para a Vila Aliança, na zona Oeste.
A “Bibi Perigosa” potiguar foi condenada a 11 anos de prisão por tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Andreza Leitão foi presa no último domingo (2/4) em um shopping em Campo Grande, na zona Oeste do RJ. Ela deve ser transferida para o Rio Grande do Norte.
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