Única viatura policial disponível para Messias Targino está quebrada. No último assalto ocorrido na cidade, no dia 18 de maio de 2015, a Polícia Militar de Belém do Brejo do Cruz-PB chegou à cidade primeiro que a PM de Messias Targino. O motivo era justamente a falta de viatura.
Preocupados com a situação os vereadores,buscaram saber quanto custaria o conserto da viatura policial. Foi informado que havia sido rompida uma peça, que custa quarenta reais, e que a mão de obra paro o conserto custa vinte reais, totalizando assim sessenta reais todo o conserto.
De pronto, os vereadores se disponibilizaram a pagar do próprio bolso os sessenta reais. No entanto, quando tudo parecia que iria ser resolvido, o comando da Companhia de Polícia Militar de Patu informou que o procedimento não poderia acontecer, pois a viatura é locada pelo Estado junto a uma empresa particular, que não permite o conserto dessa forma, em razão de possível perda da garantia.
Como se vê, o Estado do Rio Grande do Norte deixa que Messias Targino fique sem viatura policial por causa de sessenta reais.
Os últimos acontecimentos em Messias Targino deixaram toda a população preocupada. As autoridades públicas locais também ficaram.
Mesmo sendo de responsabilidade do Estado o serviço de segurança pública, o prefeito Arthur Targino (PMDB), o presidente da Câmara Municipal, José Manoel de Almeida Filho ("Zé de Zezinho") e outros vereadores da base aliada do prefeito estão se movimentando para a busca de melhorias para o serviço de segurança pública no Município.
O prefeito e o presidente do Poder Legislativa esperam ser recebidos nesta semana pela Secretária de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, Kalina Leite Gonçalves, em audiência já solicitada, para a discussão de soluções em torno do problema.
No dia 5 de junho, a Câmara Municipal estará realizando uma audiência pública, em que o tema discutido será a segurança pública (clique aqui).
Enquanto isso, nenhuma autoridade estadual da área de segurança se pronuncia sobre a onda de violência que se abateu sobre os Municípios do interior do Rio Grande do Norte e, de modo particular, sobre Messias Targino, que tem sofrido com assaltos e explosões a banco e empresa privada.
O Messiense
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