Um dia após o sepultamento da jovem Taise Araújo, 22 anos, residente no bairro João XXIII, que morreu em meio a complicações no parto, uma declaração dada pela sua avó/mãe, Dona Iraci Rosa Batista, 84 anos, confirmou a versão do médico Obstetra Dr. Jares, publicada em primeira mão pelo blog Jair Sampaio no dia do fato, sábado, 08/02.
“Só se vivia de beber. Era farra, era tudo por tudo! Mesmo grávida usava essas coisas (drogas). Entrava a noite e emendava o dia sem dormir e pronto, foi quem complicou tudo”. E ainda de acordo com relato da Dona Iraci, um dia antes de ser levada para o hospital Taise chegou bêbada em casa e com sinais de que teria feito uso intenso de drogas pesadas.
Dona Iraci disse ainda que presenciou Taise de ressaca e cheirando (droga por via nasal – que pode ser cocaína – crack e/ou similares) na quinta feira, 06. “Ela disse a amiga que a menina (feto) estava querendo sair pelo umbigo (explodir a barriga). Fui dar conselho mas não quis ouvir, e falou que não tinha medo de morrer, pois eu já criava um (filho dela) e podia criar outro”.
Além de Dr. Jares, o parto foi acompanhado por Dr. Manoel, Dr. Gabriel e nos minutos finais pelo médico do Samu (plantão do dia), sendo este o responsável pelo traslado de Taise até a UTI do Hospital Regional, que se deu em uma Unidade de Suporte Avançado (USA) ou UTI Móvel do SAMU. A confirmação da morte de Taise ocorreu após entrada na UTI do HRS.
Taise era mãe de outros dois filhos, um deles é criado pela mãe/avó, autora da confissão. Corpo de Taise foi sepultado neste domingo no cemitério Campo Jorge, em Caicó.
Blog Jair Sampaio
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